«A Biblioteca da nossa Escola é um óptimo local para se estar nos intervalos. Tem de tudo: sofás, mesas e cadeiras para estudar, computadores, leitores de DVD e, o mais importante, uma quantidade enorme de livros.
Por vezes torna-se menos agradável reparar que alguns alunos frequentam a nossa biblioteca apenas devido à existência de computadores com internet e de DVDs. Às vezes, pergunto a mim mesmo: “E os livros?”. Os livros, que são a verdadeira essência de uma biblioteca, passam despercebidos aos olhares de muitos. Os livros, as revistas, os jornais têm o objectivo de aumentar o nosso conhecimento sobre o mundo e de contribuir para a nossa educação. Quando os lemos, “entramos” no seu mundo e retemos sempre algo do que está lá escrito: uma citação, um ensinamento, uma crítica, qualquer coisa. Lendo muitos livros, aumentamos todo esse nosso conhecimento. E isso só nos torna mais livres e inteligentes.
No começo do primeiro período, iniciei a leitura de uma grande obra-prima da literatura portuguesa: Os Maias, de Eça de Queirós. Quando os meus colegas me vêem a lê-lo, reparam logo na espessura da lombada. A verdade é que, na minha opinião, é um pouco injusto julgar um livro apenas pelo seu tamanho. O que importa não é o número de páginas da obra, é a vontade de ler de cada um de nós.
Julgo que seria óptimo que cada um de nós pensasse nisto e, abdicando de um jogo de futebol nos campos ou de um momento de diversão com os amigos, pudesse vir à Biblioteca, pegasse num livro, começasse a folheá-lo lentamente, o lesse até ao fim e, tempos mais tarde, quando alguém referisse o título da obra, orgulhosamente e com um sorriso na cara, pudesse dizer: “Eu já li esse livro!”.»
Por vezes torna-se menos agradável reparar que alguns alunos frequentam a nossa biblioteca apenas devido à existência de computadores com internet e de DVDs. Às vezes, pergunto a mim mesmo: “E os livros?”. Os livros, que são a verdadeira essência de uma biblioteca, passam despercebidos aos olhares de muitos. Os livros, as revistas, os jornais têm o objectivo de aumentar o nosso conhecimento sobre o mundo e de contribuir para a nossa educação. Quando os lemos, “entramos” no seu mundo e retemos sempre algo do que está lá escrito: uma citação, um ensinamento, uma crítica, qualquer coisa. Lendo muitos livros, aumentamos todo esse nosso conhecimento. E isso só nos torna mais livres e inteligentes.
No começo do primeiro período, iniciei a leitura de uma grande obra-prima da literatura portuguesa: Os Maias, de Eça de Queirós. Quando os meus colegas me vêem a lê-lo, reparam logo na espessura da lombada. A verdade é que, na minha opinião, é um pouco injusto julgar um livro apenas pelo seu tamanho. O que importa não é o número de páginas da obra, é a vontade de ler de cada um de nós.
Julgo que seria óptimo que cada um de nós pensasse nisto e, abdicando de um jogo de futebol nos campos ou de um momento de diversão com os amigos, pudesse vir à Biblioteca, pegasse num livro, começasse a folheá-lo lentamente, o lesse até ao fim e, tempos mais tarde, quando alguém referisse o título da obra, orgulhosamente e com um sorriso na cara, pudesse dizer: “Eu já li esse livro!”.»
Tiago Sousa, 9.º B
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