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CAMÕES VEIO À BIBLIOTECA !

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Trabalhos em tangram realizados pelos alunos do 7.º B, sob orientação da Prof. Lucinda Garcia Camões entre gatos e dragões Na escola Inês de Castro, aqui estou eu E na aula de Português, um dia aconteceu A professora disse: “Camões, atenção, pessoal!” Eu pensei: “Vamos ter História, afinal?” “ Camões perdeu um olho!” gritou o João “ Foi numa luta, num barco ou com um dragão?” A professora disse: “Naquele tempo era normal Ser atacado por um animal.” Fiquei a pensar em Camões no mar Há 500 anos a navegar A escrever poemas sobre coragem E os animais ficaram à margem. Então Camões, se estás aí no além, Devias ter tido um gato também Escrevias sobre a amizade E não só sobre saudade.                                                                Duarte Santos, 5.º E, n.º 6 ...
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PLASTICUS MARITIMUS, UMA ESPÉCIE INVASORA...

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  Nas aulas de Cidadania e Desenvolvimento , os alunos do 8.º A, 8.º B, 8.º C, 8.º D e 8.º E , no âmbito do domínio “Educação Ambiental”, procederam, sob orientação da docente Elvira Santos, à leitura orientada da obra Plasticus maritimus , uma espécie invasora , com textos de Ana Pêgo e Isabel Minhós Martins , tendo, a partir daí, sido desafiados a criarem um trabalho plástico que pudesse constituir uma ilustração dessa fantástica e atualíssima obra. Estas foram, entre muitas outras, algumas das citações da obra que serviram de legenda às primorosas propostas de ilustração elaboradas pelos alunos: “PARA SERMOS JUSTOS, MAIS DE METADE DO OXIGÉNIO QUE RESPIRAMOS É FABRICADO PELAS MICROALGAS DOS OCEANOS! ” “OS PLÁSTICOS REPRESENTAM 80% DO LIXO QUE EXISTE NOS OCEANOS.” “A CADA HORA QUE PASSA, MIL TONELADAS DE PLÁSTICO VÃO PARAR AOS OCEANOS.  O EQUIVALENTE A UM CAMIÃO CHEIO DE PLÁSTICO, POR MINUTO! JÁ É TEMPO DE FAZERMOS ALGUMA COISA. ” “SE NÃO FOREM TOMADA...
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ERA UMA VEZ…

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Q uem resiste ao apelo destas palavras mágicas? O s alunos do 4.º ano da EB1 de S. Martinho do Bispo, numa luminosa manhã de Maio, vieram à Biblioteca do Agrupamento ouvir as histórias que as contadoras Cátia e Dolores, da Biblioteca Municipal de Tábua, traziam na mala para lhes contar. O entusiasmo era grande e plenamente justificado. A contadora Dolores, numa voz quente e melodiosa, começou o seu encantamento contando a história “A Bela Vassilissa”, um inquietante conto tradicional russo, em que não faltaram, como não podia deixar de ser, inocentes e malvados, bruxas e feitiços,  merecidas recompensas e castigos de arrepiar. Quando se está a salvo, que bom é sentir o medo dos  outros…   Amélia quer um cão , de Tim Bowley, Mister Corvo , de Luísa Morandeira, e A princesa que bocejava a toda a hora , de Carmen Gil, foram as histórias com que a contadora Cátia nos encantou. Que bom foi ouvi-la falar do valor da gratidão, da persistência, da força de vontade...
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