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BOAS FESTAS!

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  Trabalho realizado pelo aluno T. R. do 5.º D Pormenor de um trabalho realizado pelo aluno G. C. do 5.º B

«VAMOS VIVER O NATAL»

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  Muito obrigada a todos os alunos e professores que participaram no desafio «VAMOS VIVER O NATAL», iniciativa promovida pela Biblioteca Municipal de Coimbra em articulação com as escolas do concelho de Coimbra integradas na Rede de Bibliotecas Escolares. Numa 1.ª Fase , entre os inúmeros trabalhos apresentados a concurso, foram selecionados os seguintes para representarem o Agrupamento de Escolas Coimbra Oeste : 2.º CICLO J. G. | 5.º A Baseado na leitura do conto Certa Noite, num Estábulo... , de Guido Visconti M. S. | 5.º C Baseado na leitura do conto  Certa Noite, num Estábulo... , de Guido Visconti R. S. | 6.º A Baseado na leitura do conto  Certa Noite, num Estábulo... , de Guido Visconti 3.º CICLO O. K. | 7.º D Baseado na leitura do texto, de autor desconhecido,  Lenda da Vela de Natal B. N. | 8.º A Baseado na leitura do texto, de autor desconhecido,  Lenda da Vela de Natal F. S. | 8.º A Baseado na leitura do texto, de autor desconhecido,  ...

E DAS FOLHAS FIZEMOS HISTÓRIAS - III

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  Trabalho realizado pela Professora Raquel Sebastião A FÁBULA DO 5.º C     Naquele mar de águas tépidas e cristalinas, peixes de todas as cores nadavam entre algas, corais e anémonas. Num dia normal, aconteceu uma coisa terrível… Um peixe minúsculo chocou com um peixe enorme, que lhe gritou, zangado: - Sai do meu caminho, minorca! Se não desapareces, devoro-te! - Desculpa... - gaguejou o peixinho. Tempos mais tarde, o nosso peixinho voltou a encontrar o peixe grande, só que, desta vez, este estava a chorar, preso numa rede. - Calma, não te preocupes! – sossegou-o o peixinho. – Vou chamar o meu cardume e todos juntos vamos morder essa rede que te está a prender. E assim foi. O peixe grande, envergonhado, agradeceu, pediu desculpa e perguntou se podiam ser amigos. - Claro que sim! – responderam, em coro, todos os peixinhos minúsculos.   MORAL DA HISTÓRIA : Lá por seres pequeno, não quer dizer que não faças coisas em grande !     Texto coletivo elaborad...

E DAS FOLHAS FIZEMOS HISTÓRIAS - II

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  E as fábulas continuam a nascer... Trabalho realizado pela professora Raquel Sebastião O GATO, o RATO e o PEIXE Era uma vez um gato que era o animal de estimação de uma das famílias mais ricas da cidade e o gato mais falado entre os gatos de todo o mundo. Diziam que ele tinha uma casa do tamanho de uma garagem, que comia da melhor comida e que os donos contratavam empregadas só para tratarem dele e lhe darem tudo o que ele queria. Um dia, quando passeava com a sua “ama”, ouviu alguém rir e falar de dentro dos esgotos e perguntou a um gato que por lá passava: - Olá, tu conheces aqueles que se estão a rir e a falar ali em baixo? - Sim, mas tu não és aquele gato rico e famoso? - Sim, sou eu… - É que eu tenho um gatinho com 8 meses que te adora e queria conhecer ou simplesmente ter um autógrafo! - Eu qualquer dia venho visitar-te a ti e ao teu filho, mas agora só te dou o autógrafo e a seguir vou descobrir o que passa ali em baixo. - Fico muito agradecido! Eu acho que são o r...

E DAS FOLHAS FIZEMOS HISTÓRIAS...

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  Trabalho realizado pela professora Raquel Sebastião As FÁBULAS  « A Cigarra e a Formiga », « O Leão e o Rato », « A Raposa e a Cegonha », « A Lebre e a Tartaruga », « O Burro carregado de Sal e o Burro carregado de esponjas », « O Corvo e a Raposa » são bem conhecidas de todos os alunos do 5.º ano , agora que acabaram de as estudar nas aulas da disciplina de Português. O que os alunos não sabiam era que, enquanto afanosamente se dedicavam a trabalhar estes textos nas suas aulas, a equipa da Biblioteca preparava uma surpresa para todos… Ora acontece que, entusiasmada com a avaliação muito positiva da exposição « Encontrar o Outono nas Folhas das Árvores... e dos Livros »  que, generosamente, muitos lhe quiseram fazer chegar, a equipa da Biblioteca continuou a «caçar inutilidades», isto é, a colecionar folhas de outono, e a Professora Raquel a fazer trabalhos assombrosos, agora com um pedido muito especial e verdadeiramente desafiante: que das folhas nascessem animai...

«Doce e modesta, a castanha»

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«[...] Mas o fruto dos frutos, o único que ao mesmo tempo alimenta e simboliza, cai dumas árvores altas, imensas, centenárias, que, puras como vestais, parecem encarnar a virgindade da própria paisagem.  Só em novembro as agita uma inquietação funda, dolorosa, que as faz lançar ao chão lágrimas que são ouriços. Abrindo-as, essas lágrimas eriçadas de espinhos deixam ver numa cama fofa a maravilha singular de que falo, tão desafetada que até no próprio nome é doce e modesta –  a castanha. Assada, no S. Martinho, serve de lastro à prova do vinho novo. Cozida, no janeiro glacial, aquece as mãos e a boca de pobres e ricos. Crua, engorda os porcos, com a vossa licença.[...]» Miguel Torga, Um Reino Maravilhoso (1941)

Encontrar o outono nas folhas das árvores… e dos livros

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  No início de setembro, J. Tolentino Mendonça publicou um assombroso texto, no qual, a dado passo, nos conta que, graças à luminosa orientação da sua professora, num dos primeiros anos de escola, “ encontrar o outono nas folhas ” se tornara para ele “uma tarefa pessoal importantíssima e depressa aquelas folhas amareladas e vermelhas, como se fixassem em si uma labareda, vieram a ser a [sua] primeira coleção, para desconcerto dos [seus] irmãos e primos, que seguiam com ironia e desespero aquele [seu] súbito arrebatamento de caçador de inutilidades.” Inspirada pelo poderoso exemplo que Tolentino Mendonça nos dá no seu texto, a equipa da biblioteca, consciente do enorme privilégio que é trabalhar numa escola rodeada de árvores e de cor, qual “caçadora de inutilidades”, procurou, também ela, encontrar o outono nas folhas das árvores… e dos livros. Nestes tempos agrestes e cinzentos que vivemos, quisemos partilhar com todos a nossa vontade de CELEBRAR A VIDA, HONRANDO A NATUREZA ...